Esse é um tema que gera polêmicas e controvérsias, mas que merece ser debatido. Não irei redigir um texto grande e formal para falar sobre esse assunto, pois não me inteirei completamente sobre o tema, e existem poucas referências disponíveis sobre o assunto. No entanto, gostaria de chamar atenção para o fato de que, hoje, debate-se muito sobre as liberdades individuais que cada pessoa pode exercer, independentemente do gênero, classe social, orientação sexual, etc., e considero importante trazer essa questão para a mesa de debate, pois a infelicidade conjugal é algo muito presente nas relações monogâmicas, e isso é um problema que acompanha os casais desde o surgimento da civilização.
A consolidação do capitalismo e a globalização deram as pessoas a possibilidade de adotarem variados estilos de vida, e isso inclui também suas vidas amorosas. São muitos os sites e aplicativos de namoro que fazem com que um romance seja decidido à base um único clique. Essa "comercialização do amor" faz com que as relações deixem de ser encaradas como uma manifestação de sentimentos, e isso qualifica as atuais relações como um mero recurso social para se obter um prazer momentâneo.
Diante disso, e levando em conta que boa parte das mulheres não desejam ter filhos antes de certa idade, porque não considerar o poliamor? Acredito que em um futuro não muito distante, relações poligâmicas serão o status "normal" das relações.
Link da matéria da BBC Brasil: https://www.bbc.com/portuguese/geral-61102041
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